Allan dos Santos conversa com a Auri Verde Brasil sobre censura, Elon Musk e Alexandre de Moraes (19 de ago. de 2024)

Apolítico não discute política, se estiver discutindo política não é apolítico. O que alguns fazem é se dizerem apolíticos, falarem de política e depois retornarem para a zona safe de um falso apoliticismo onde podem posar de isentos dizendo que não discutem política. Qualquer um com o mínimo de noção das coisas sabe diferenciar isso que você chama de “bolsonaristas” versus “lulistas”. O pressuposto para ser levado a sério é saber que as diferenças não só existem, mas que são óbvias e evidentes, então qualquer um que trabalhe no sentido de analisar como duas forças iguais é um tapado querendo opinar sem subsídio pra isso, presumo má-fé. Todo o debate em torno da questão masculina só tem validade dentro dessa perspectiva de gênero, não adianta pegar uma questão ideológica específica e considerar ser a chave final para um debate que é geral. A questão feminista e antifeminista é uma das pautas dentre várias outras. Qualquer um que use a questão dos homens para fazer um julgamento da figura de Jair Bolsonaro, usando o pretexto dos pais solteiros, por causa da legislação tal e qual, e falar que isso é o suficiente para apoiar ou não apoiar, está ERRADO, seja quem for. Inclusive os mongolóides do equivalentismo são completamente indiferentes à questão da criminalidade, defesa de soberania, militarismo brasileiro, narcotráfico internacional, etc..., é a questão buça que irá dar a palavra final para eles em qualquer assunto. Aqui não é buça cima de tudo, aqui é BRASIL ACIMA DE TUDO. Por isso, Jair Bolsonaro continua sendo um líder popular genuíno, o maior presidente desde o início do regime de 1988, e seguirá tendo o apoio firme e contínuo, COM ou SEM acertos na pauta específica dos sexos.