Tema importantíssimo, mas traz à luz um fenômeno tragicômico. Após anos de exposição dos planos comunistas e da elite global, com gente entusiasmada compartilhando palestras de Yuri Bezmenov, Viktor Suvorov, livros de Ion Mihai Pacepa, Cleon Skousen, Anatoly Golitsin, Ladislav Bittman, Diana West, e explanação da estratégia liberal-globalista e comuno-socialista por Olavo de Carvalho, depois de ficar bem clara a plasticidade do movimento revolucionário comunista, sua capacidade de se reinventar mil vezes e assumir feições diversas, com qualquer discurso (nacionalista ou internacionalista), tudo isso ainda seguido de UM DEBATE ÉPICO com Aleksander Dugin em que o plano eurasiano e a estratégia russa ficaram pelados diante do estudioso do fenômeno, temos que aguentar antas ludibriadas com a figura de Putin e sua Rússia "conservadora e de direita". Realmente, é de largar de mão... NADA do que foi dito sobre o potencial da KGB e da elite soviética, que continua a mesma da Rússia moderna, prestou para alguma coisa, entrou em um ouvido e saiu pelo outro. As mesmas pessoas que ontem olhavam com indignação os relatos de lavagem cerebral de uma nação pelo serviço secreto RUSSO agora metem o sorvete na testa e ficam TORCENDO para o lado neocomunista que só mudou o apelo discursivo. Parece que só existem dois neurônios: o anti-globalista e o antirrusso, sendo que a escolha de um faz pifar o outro e tudo que aprendeu junto. BIZARRO.
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Valeu pelo conteúdo, ficou excelente. Vamos democratizar, deixar a água molhada e o fogo quente kkkkk
Tema importantíssimo, mas traz à luz um fenômeno tragicômico.
Após anos de exposição dos planos comunistas e da elite global, com gente entusiasmada compartilhando palestras de Yuri Bezmenov, Viktor Suvorov, livros de Ion Mihai Pacepa, Cleon Skousen, Anatoly Golitsin, Ladislav Bittman, Diana West, e explanação da estratégia liberal-globalista e comuno-socialista por Olavo de Carvalho, depois de ficar bem clara a plasticidade do movimento revolucionário comunista, sua capacidade de se reinventar mil vezes e assumir feições diversas, com qualquer discurso (nacionalista ou internacionalista), tudo isso ainda seguido de UM DEBATE ÉPICO com Aleksander Dugin em que o plano eurasiano e a estratégia russa ficaram pelados diante do estudioso do fenômeno, temos que aguentar antas ludibriadas com a figura de Putin e sua Rússia "conservadora e de direita". Realmente, é de largar de mão... NADA do que foi dito sobre o potencial da KGB e da elite soviética, que continua a mesma da Rússia moderna, prestou para alguma coisa, entrou em um ouvido e saiu pelo outro. As mesmas pessoas que ontem olhavam com indignação os relatos de lavagem cerebral de uma nação pelo serviço secreto RUSSO agora metem o sorvete na testa e ficam TORCENDO para o lado neocomunista que só mudou o apelo discursivo.
Parece que só existem dois neurônios: o anti-globalista e o antirrusso, sendo que a escolha de um faz pifar o outro e tudo que aprendeu junto. BIZARRO.