PL da VIOLÊNCIA POLÍTICA contra mulher é aprovado por unanimidade no senado
O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (13/07/2021) projeto de lei que proíbe a propaganda eleitoral que estimule a discriminação contra a mulher e prevê o crime de assédio contra candidatas. Para entrar em vigor, o texto agora depende apenas da sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A proposta, de autoria da deputada Rosangela Gomes (Republicanos-RJ) e relatada pela senadora Daniela Ribeiro (PP-PB), faz mudanças no Código Eleitoral e caracteriza a violência política contra a mulher como toda ação, conduta ou omissão com a finalidade de impedir, obstaculizar ou restringir os direitos políticos de mulheres. De acordo com as regras do projeto, quem depreciar ou estimular a discriminação em razão do sexo feminino, ou em relação à sua cor, raça ou etnia durante a propaganda eleitoral poderá cumprir pena de dois meses a um ano ou pagar multa. A condenação poderá ser aumentada em 1/3 até a metade se a divulgação de fatos inverídicos durante o período eleitoral envolver o menosprezo ou discriminar mulheres. O projeto também prevê prisão de um a quatro anos para quem assediar, constranger, humilhar, perseguir ou ameaçar, por qualquer meio, candidata a cargo eletivo ou detentora de mandato eletivo. O tempo de detenção aumentará em 1/3 se a mulher for gestante, tiver mais de 60 anos ou alguma deficiência ou se o crime for cometido por meio da internet ou de redes sociais.
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(((Patriarcado opressor)))
Claro! Assim qualquer um que denunciar uma ladra pode ser preso imediatamente. Isso nada mais é que a legalização da C O R R U P Ç Ã O para mulheres.
Senhores foi um prazer lutar ao lado de vocês ....tá foda ....kkkk
O matriarcado está cada vez mais forte.
As prostitutas intocáveis! Eita mundo ginocêntrico da buceta da peste!