As feministas realmene acreditam que tais xingamentos que comparam mulheres a animais como: Puta, vaca, galinha, piranha, etc. foram criados por homens, uma mentira bem rasa...
Tais xingamentos surgem de mulheres para mulheres numa espécie de autocensura, quando uma chama a atenção mais do que a outra (não para os olhos dos homens mas para os olhos delas mesmas) o ódio nasce e podemos então ver oque realmente se esconde na psique feminina por trás do discurso clichê de "sororidade feminina"
Por que diabos um homem iria chamar uma mulher de "piranha" e tentar censurá-la, se é exatamente o sexo fácil que eles buscam? Houve um tempo em que o sexo "casual" não custava mais caro do que o sexo com uma prostituta, é nessa época que surgem esses xingamentos. Mas a história mudou completamente, portanto, hoje em dia, porque os homens modernos (que tem de se satisfazer com prostituitas) iriam criticar mulheres ditas "normais" por suas roupas curtas e seus comportamentos promíscuos?
A menos que a mulher fosse sua filha, esposa ou irmã e pudesse lhe causar constrangimento aos olhos de outras pessoas, não haveria motivo para que um homem criasse ofensas pra mulheres que oferecessem o sexo facilmente. Séculos atrás surgem esses xingamentos de vaca, piranha, galinha, etc. por parte das próprias mulheres de família com inveja ou raiva de outras mulheres que pudessem "roubar" seus maridos.
Nesse contexto de auto censura das mulheres para outras mulheres é que surge o discurso bipolar de "libertação" VS "repressão". Uma mulher se veste vulgarmente e ao andar na rua todos os homens (e mulheres) a percebem, então ela diz que estão "objetificando" ela. Se essa mesma mulher andar na rua mas ao invés disso os homens (e mulheres) a criticarem por estar vestida daquela maneira ela irá dizer que estão "reprimindo" sua liberdade.
Concluímos assim que a vontade da mulher moderna é andar quase nua na rua, ser notada por todos os homens (elas sabem quando nós olhamos, seus egos vão na lua), sem que eles se virem para espiar ou digam uma palavra. Ao mesmo tempo elas querem que todas as mulheres a percebam também, para aumentar sua autovalorização através da competição. Mas elas também querem estar livres de qualquer má interpretação ou julgamento de caráter através de suas atitudes. É claro que esse julgamento parte primeiro das próprias mulheres, mas advinha sobre quem cai a culpa?
Os homens sempre serão os primeiros culpados pelas cosias que as próprias mulheres fazem. No mundo utópico e fantasioso de suas mentes, os homens são como cães que ficam salivando, elas devem esfregar-lhes o osso bem no fucinho e eles não devem fazer nada, nem latir, nem lamber, nem rosnar, nem morder, apenas ficarem apáticos. Assim é o sonho e o mundo ideal das mulheres, domar os instintos dessa fera humanóide chamada homem.
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As feministas realmene acreditam que tais xingamentos que comparam mulheres a animais como: Puta, vaca, galinha, piranha, etc. foram criados por homens, uma mentira bem rasa...
Tais xingamentos surgem de mulheres para mulheres numa espécie de autocensura, quando uma chama a atenção mais do que a outra (não para os olhos dos homens mas para os olhos delas mesmas) o ódio nasce e podemos então ver oque realmente se esconde na psique feminina por trás do discurso clichê de "sororidade feminina"
Por que diabos um homem iria chamar uma mulher de "piranha" e tentar censurá-la, se é exatamente o sexo fácil que eles buscam? Houve um tempo em que o sexo "casual" não custava mais caro do que o sexo com uma prostituta, é nessa época que surgem esses xingamentos. Mas a história mudou completamente, portanto, hoje em dia, porque os homens modernos (que tem de se satisfazer com prostituitas) iriam criticar mulheres ditas "normais" por suas roupas curtas e seus comportamentos promíscuos?
A menos que a mulher fosse sua filha, esposa ou irmã e pudesse lhe causar constrangimento aos olhos de outras pessoas, não haveria motivo para que um homem criasse ofensas pra mulheres que oferecessem o sexo facilmente. Séculos atrás surgem esses xingamentos de vaca, piranha, galinha, etc. por parte das próprias mulheres de família com inveja ou raiva de outras mulheres que pudessem "roubar" seus maridos.
Nesse contexto de auto censura das mulheres para outras mulheres é que surge o discurso bipolar de "libertação" VS "repressão". Uma mulher se veste vulgarmente e ao andar na rua todos os homens (e mulheres) a percebem, então ela diz que estão "objetificando" ela. Se essa mesma mulher andar na rua mas ao invés disso os homens (e mulheres) a criticarem por estar vestida daquela maneira ela irá dizer que estão "reprimindo" sua liberdade.
Concluímos assim que a vontade da mulher moderna é andar quase nua na rua, ser notada por todos os homens (elas sabem quando nós olhamos, seus egos vão na lua), sem que eles se virem para espiar ou digam uma palavra. Ao mesmo tempo elas querem que todas as mulheres a percebam também, para aumentar sua autovalorização através da competição. Mas elas também querem estar livres de qualquer má interpretação ou julgamento de caráter através de suas atitudes. É claro que esse julgamento parte primeiro das próprias mulheres, mas advinha sobre quem cai a culpa?
Os homens sempre serão os primeiros culpados pelas cosias que as próprias mulheres fazem. No mundo utópico e fantasioso de suas mentes, os homens são como cães que ficam salivando, elas devem esfregar-lhes o osso bem no fucinho e eles não devem fazer nada, nem latir, nem lamber, nem rosnar, nem morder, apenas ficarem apáticos. Assim é o sonho e o mundo ideal das mulheres, domar os instintos dessa fera humanóide chamada homem.
esse cara aí é um baita de um mangina