Tratamento de Choque - "homofobia" sem politicamente correto
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Published on 02 Dec 2020 / In
Film & Animation
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Você é homofóbico? Qual é a definição de homofobia? Não dar o brioco pode ser considerado homofobia? Segundo a esquerda, sim. Mas, segundo os sensatos, não. Em uma América tomada por marxistas nas mÃdias e instituições, elevando forçosamente a homossexualidade ao endeusamento, veja esse trecho do filme estrelado por Adam Sandler e Jack Nicholson.
A psicologia verdadeira não está do lado dos homossexuais. Você NUNCA deve vai sair por aà atacando homossexuais porque assim você não vai ser diferente dos racistas. PORÉM, baseado no contexto do vÃdeo: A homofobia é uma reação psicológica natural e não necessariamente tem a ver com violência, é questão básica de: aversão, nojo.
Uma mulher não sentiria aversão vendo um casal homossexual se beijando na rua, assim como não se sentiria inojada vendo um pornô gay ou lésbico. Entretanto, um homem heterossexual facilmente se sentiria incomodado vendo isso, a psicanálise mostra que possuÃmos dentro de nossas mentes uma heterossexualidade intrÃnseca que não pode ser mudada, esta por sua vez estende-se a uma aversão a tudo aqui que for contrário. Logo subentende-se que a tal da "homofobia" descrita como muitos gostam de categorizar NÃO é um construção social.
Os homens de hoje parecem estar envergonhados de serem o que são. A moda é ser afetadamente sensÃvel e qualquer um que levante a bandeira da masculinidade e da heterossexualidade é considerado pré-histórico, troglodita, retrógrado e machista.
"É digna de nota uma tendência muito comum e que se verifica em discussões sexistas acaloradas entre pessoas de sexo oposto, principalmente nos casos em que não mantenham entre si relacionamento amoroso. Esta tendência se torna visÃvel quando criticamos abertamente as artimanhas femininas e consiste em atacar nossa masculinidade qualificando-nos cinicamente de homossexuais. Isso é feito nos momentos de maior desespero, quando todas as demais tentativas de manipulações emocionais falharam. Geralmente tais funcionam, desconcertam e confundem o macho hetero, induzindo-o a preocupar-se com a própria imagem e a tentar provar que não é oque a espertinha está fingindo pensar. Ao correr atrás dessa bobagem, a discussão é deixada de lado. Tenho resolvido esses interessantes casos simplesmente desmascarando-as e dizendo que aquelas que desafiam a masculinidade de um homem heterossexual estão, na verdade, desafiando-o para o ato sexual, solicitando sexo. Normalmente funciona muito bem. Ainda assim, o ideal é nunca discutir.
- Nessahan Alita, O profano feminino. CapÃtulo 6: Os julgamentos caprichosos
"Quando perdem uma polêmica sexista para um machista experiente e decidido que arrasa seus argumentos implacavelmente e resiste a todas as provocações, algumas defensoras de preconceitos feministas costumam apelar para um último e extremo recurso: atacar sua masculinidade qualificando-o de homossexual.
Esta artimanha baixa e covarde é a mais extrema entre as socialmente aceitáveis. Indica claramente que a interlocutora está acuada na discussão e desesperada. Trata-se de uma estratégia apelativa que visa atingir a auto-estima do contendor em seu ponto mais vulnerável: a masculinidade.
Qunado em uma discussão sexista, uma mulher qualifica um homem heterossexual de "gay" está somente tentando atingÃ-lo emocionalmente por meio da vergonha, ferindo sua auto-imagem para força-lo a recuar. Trata-se de um mero fingimento: a espertinha simula realmente acreditar nisso mas se mantém totalmente ciente de que está interagindo com um macho hetero autêntico. A prova de que tal ciência é preservada consiste no fato de que ela jamais ousa desafiá-lo a provar que gosta de sexo com fêmeas.
Geralmente, esta estratégia de manipulação funciona e desconcerta até mesmo polemizadores experientes pois esse é realmente um de nossos pontos mais fracos. Poucas coisas enfurecem a nós, os héteros, quanto tais qualificativos. Como nossa masculinidade e heterossexualidade são pontos básicos em nossas vidas, resulta que tais provocações são muito efetivas para causar raiva, confusão e perturbação.
Portanto, temos que atingir uma blindagem psÃquica também nesse aspecto. Além da blindagem, é imprescindÃvel ter uma bateria de respostas e reações desmascaradoras desconcertantes prontas para despejar sobre as espertinhas que ousarem nos provocar por tal via.
O ataque à heterossexualidade não é mais do que uma variação das conhecidas artimanhas manipulatórias que visam provocar estados emocionais especÃficos por meio de indução de crenças.
- Nessahan Alita, O profano Feminino. CapÃtulo 10: A estratégia de atacar a masculinidade.
Tome como exemplo Lauren que caracteriza a nova geração de homens como "frouxos" e "inseguros" caracterÃticas essas que nada mais são do que eufemismos para chamar os homens de gays e "convidá-los" para o sexo, assim como descrito por Nessahan Alita. Lauren por sua vez esta incomodada com o fato dos homens não estarem mais bajulando ela como antigamente.
https://www.mgtow.tv/watch/o-q....ue-esta-acontecendo-