Benito Mussolini proibiu os católicos de entrarem no Partido Nacional Fascista

Após a assinatura do Tratado de Latrão, Benito Mussolini declarou, durante uma reunião do Grande Conselho do Fascismo: “Como vocês ouviram, fizemos as pazes com a Igreja. Agora que a paz foi feita, podemos também retomar a guerra.”
Apesar da conciliação com o Vaticano, Mussolini proibiu, ainda em 1929, a entrada de católicos no Partido Nacional Fascista. Em 1931, essa proibição foi reafirmada após a publicação da encíclica Non abbiamo bisogno, de Pio XI, que criticava duramente o fascismo e sua tentativa de absorver ou controlar a juventude católica organizada.
No dia 14 de julho de 1931, a diretoria do Partido Nacional Fascista se reuniu no Palazzo Venezia, sob a presidência de Mussolini. Durante o encontro, foi feita uma revisão das forças inscritas no partido e, em seguida, protestou-se formalmente contra a encíclica papal — especialmente pela sua menção ao juramento de lealdade e pelo que os dirigentes fascistas consideraram um “verdadeiro apelo ao estrangeiro”, contido no caráter internacional da catolicidade do documento. Como resposta, todas as associações da Ação Católica Italiana foram dissolvidas, e a filiação simultânea à Ação Católica e ao Partido Fascista foi declarada incompatível.
REFERÊNCIAS:
https://www.uccronline.it/2014..../05/20/lopportunismo
https://antiuaar.wordpress.com..../2010/12/14/benito-m
https://www.youtube.com/watch?....v=VIqo369Pgyk&ab
https://www.youtube.com/watch?....v=GoeG8lss-m0&ab
https://www.youtube.com/watch?....v=6Kwf3r9PidE&ab
https://www.sursumcorda.cloud/....articoli/centro-stud